Se fosse, ela cairia... Em mais um altar, no buraco que a vida a levou, transformou. Mas se, não se, quase que sim, um paralelo meio de carencia, uma física de palavras.
Se há? Não há! Ela voaria... Em mais um cenário, nas cortinas que a vida envergonha, criadora. Mas o quê, não o que, quase que ser. Ah, ah!
Pontos, no raço de longe, como mentira - Verdade? Pulsação em questão, troca de mantimento emocional, o ser sem racional. Só mau, mal.
Acabar, uma divina, uma vida, uma letra, acabar um começo, do final, do próprio começo.
Acabar... Ah, ah!... Com um adeus.