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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Sentidos

Vamos, não há sentido, não há razão. Eu preciso de algo que me mostre a transparência das virtudes aqui presentes, eu queria um poder, uma força que me desse o prazer de conhecer a realidade. Eu vivo num mundo de outros, ou vivo no meu?
Há um ligamento de cabeças soltas no meu armário se perguntando por que as tranquei lá no fundo da ignorância, eu não tive explicações exatas, eu só tive um pouco de medo, eu não sinto medo- Eu só demonstro o que não há condições de se aguentar vivo.
Eu chorei, eu estava sorrindo, agora estou a poucos segundo de me manter bravo, e há duas horas de estar cansado e sonolento a ponte de... A ponto de... Matar um ser imaginável que roda dentro do meu cérebro, eu já disse que o mundo só passa de um pensamente retardado, inquieto de uma força mais que nos cria por que não temos condição de pensar da maneira escrita, outros nem conseguiriam entender o que exclamo o tempo todo e respondo com toda sinceridade, ou não?
Deixei meus versos na entrada de um altar, lá perto do paraíso que todos sonham, no céu que cada um produz, eu poderia estar morto e vocês malucos, ou vivo de arrependimento de não ter usado a faca na semana passada, ou uma corda por entre as membranas plasmática de uma célula que se determina assexuada. Eu poderia ser a célula de um gigante, de uma palavra pelo universo de letras, estou vendo meus pretextos, minhas condições diárias de pesadelos sórdidos.
Vamos, me diga se você está aqui. Prove e me diga mil razões, talvez eu acredite, ou não?
Estou tão presente no seu mundo como você não esta no meu, está por estar, viveu por viver, morreu por morrer... Ou não?

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