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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Toujours

Colocaram-me numa pilha de tijolos, me enganaram até que me derrubou num vão de absurdos que só me mostram consequêcias- Eles sabem que estou na beira de um amor de vinho- Vinho de sabor de sangue, exuberante sabor. Por quê? Realmente estou longe do que preciso.
Uma comoção de remédios, drogas de cristal que vazam pelo meu corpo como bactérias- Desiludido, vivo, mas morto- Morto pelas minhas próprias vontades.
Ou sentimento?
Não sei por onde anda minha cabeça.
Talvez ela só esteja esperando você vir e buscá- la.
Socorro! Encontraram-me. Só te deixo palavras e um até logo. Mesmo morto, acredite! Você ainda fazerá parte de lembranças minhas (nossas). Irei vagar e vagar até que você morra e esteja nesses confins de ilusões- Paz. Eternamente!

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