Devo dizer, cada um vê as coisas como querem.
Do alto, um sentimento de culpa, vontade de abraçar o algodão que vaga pela vasta profundidade do espaço. Gostaria de beijar a lua, do mesmo modo que gostaria de tocar o céu. Cada momento por qual representamos com a mínima delicadeza, com uma fração de impulsos, nos preocupamos. Ainda não sei o que me espera lá em cima da morte. Tente me entender, é como dizer que o branco não é cor, ou o zero não é nada. Melhor assim: - Você não é nada!
É estranho quando o estranho é você, mas quem são eles para dizer que o que é estranho somos nós, se no começo dessa guerra toda de sentimentos fosse nós os principiantes, tenho certeza meu amigo que eles seriam os estranhos. Quem faz o estranho? Nossa diferença, claro!
Tenho a impressão que quando a corda está bamba, ou a faca amoleceu- você desiste. Impressionante mundo que não conseguimos explicar. Achamos somente.
Talvez essa mancha toda de insegurança, essa mesma mancha que não te deixa falar, você navega pelo submundo de fantasias cósmicas. Onde você, onde nós estamos quando precisam de nós e nós de corda paralela? Talvez estejam escondidos no nosso céu, cujo meu é negro. Ainda acho que o negro me representa melhor, mas cada cor cada qual, o que vemos é apenas o azul (escuro ou claro).
Deixe-me tomar minhas próprias decisões ou talvez minhas próprias marcas de silencio de medo, agora estou mudo, calado de insegurança. Muitos se perguntam se estamos loucos, louco somos de verdade!
Olhe para o alto, o que vê? - Resposta errada- Tente novamente olhar, mas agora de olhos fechados, ninguém saberia dizer o que esta acontecendo, muitos acham que sabem, mas na verdade estamos ainda no escuro do nosso silencio, trancados no nosso céu,ninguém diz a si mesmo o que quer, o que sente, o que será daqui pra frente? Nem Deus sabe, ele apenas coloca você no caminho certo, agora quem escolhe ele pro futuro é você!
Nosso céu ainda não caiu em cima de nossas mentes vazias de merda!
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